sábado, 12 de julho de 2014

5 visões para o mundo em 2050


Clima indomável
Em um mundo marcado pelo consumo desenfreado, o clima sofre com as consequências da exploração exacerbada dos recursos naturais. Os desastres naturais multiplicam-se. A demanda por infraestrutura de transporte também crescem. “Uma super rede mundial de transporte garante uma troca rápida de mercadorias entre os centros de consumo. Mas com o avanço das mudanças climáticas, as cadeias de suprimento são cada vez mais afetadas”, prevê a consultoria.
A era das megacidadesAs megacidades tornam-se potências mundiais. Elas são as maiores incentivadoras e também as maiores beneficiadas da transição para um paradigma de crescimento sustentável. Para superar os desafios de continuar a crescer controlando, ao mesmo tempo, as consequências indesejadas, como congestionamentos e emissões de poluentes, as megacidades recorrem à cooperação. “A robótica revoluciona os mundos da produção e dos serviços. Os consumidores mudam de hábitos: os produtos agora são, em sua maioria, alugados, em vez de comprados”, destaca a empresa. Uma super rede transportes, incluindo caminhões, navios e aeronaves, mas também transportes espaciais, conecta as cadeias de suprimentos das megacidades.
Produção descentralizada
Neste cenário, a industrialização e o consumo personalizados tornam-se uma prática predominante. Os consumidores criam seus próprios designs e fazem seus próprios produtos, com o importante auxílio das impressoras 3D. “Isso leva a uma ascensão de sistemas regionais de comércio, com o fluxo global se restringindo a matérias-primas e dados”, diz a empresa. Os sistemas de energia e infraestrutura de produção e distribuição são cada vez mais descentralizados.
Protecionismo paralisante
Com a deterioração da economia mundial, o nacionalismo exacerbado emerge e barreiras protecionistas fazem a globalização andar para trás, neste cenário nada animador. O desenvolvimento tecnológico estaciona e os altos preços da energia, derivados da escassez de recursos, levam a conflitos globais pelo controle das reservas. As cadeias de suprimento se regionalizam e tornam-se instrumentos estratégicos para os governos.
Segurança em primeiro lugar
Nesta visão, o mundo é caracterizado por um alto nível de consumo graças à produção altamente automatizada e barata, mas a ordem é adaptar-se. Em função de mudanças climáticas radicais, as catástrofes naturais interferem nas cadeias de suprimento e o paradigma migra da maximização de eficiência para a mitigação de riscos. Sistemas redundantes de produção predominam na indústria e a principal prioridade é a segurança, com infraestruturas de backup para garantir transporte confiável em tempos perigosos.



Pessoal, se gostaram da matéria, peço que sigam o blog. Obrigado

2 comentários:

  1. nos temos que ter visao pro mundo hoje nao pra 2050 e hoje que sofremos com a burocracia falta de emprego e moradia falta de agua quando temos um pais rico de agua energia e plantacoes e ainda tem gente que passa fome

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    1. Disse tudo! A falta de emprego, pessoas com um salário mínimo que mal dá para comprar o alimento do mês, e vários outros problemas que tem que ser resolvido. Infelizmente o poder está nas mãos de poucos e quem mais sofre no meio de tudo isso é o povo. Abraço

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